Muda de Ingá Branco - Inga laurina
- Nome Popular: Ingá-branco, ingá-chichica, ingá-de-macaco, ingá-da-praia, ingá-mirim, ingaí.
- Nome Científico: Inga laurina
- Família: Fabaceae-Mimosoideae
- Grupo Ecológico: Não pioneira
- Ameaça de Extinção: Não Ameaçada
- Bioma: Amazônia, Mata Atlântica
- Origem: Acre, Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Pará, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe
- Locais de Ocorrência: Nordeste, Norte, Sudeste, Sul.
- Solo de Plantio: Áreas Úmidas
- Porte da Árvore: de 10 a 20 metros
- Utilidades: A madeira pode ser empregada apenas para caixotaria e para lenha e carvão.
- Madeira: Moderadamente pesada (densidade 0,71 g/cm³), macia, de textura média a grossa, grã direita, pouco resistente e de baixa durabilidade.
- Tronco: Tronco lenticelado de 50-70 cm de diâmetro.
- Folha: Folhas compostas paripinadas, com 2-3 pares de folíolos sobre reque glabra de 2-4 cm de comprimento. Folíolos glabros, o par terminal de 6-13 cm de comprimento e o basal de 3-8 cm.
- Flor: Inflorescências axilares, em número de 1-3 espogas por axila, com muitas flores brancas perfumadas.
- Fruto: Fruto legume chato ou convexo, reto ou levemente curvo, de 5-20 cm de comprimento, contendo 5-15 sementes envoltas por arilo flocoso branco adocicado.
- Fruto Comestível: Sim
- Potencial Paisagístico: Muito utilizada na arborização urbana e para sombreamento.
- Fenologia: Floresce durante os meses de agosto a dezembro e os frutos amadurecem a partir de novembro, prolongando-se até fevereiro.